Geração Y, viajar é preciso!

29 . fevereiro . 2016

Bom dia!

Hoje trago mais uma reflexão da nossa querida Ana Carolina Santos, e o texto de hoje fala sobre como estamos desvalorizando o nosso tempo…

Às vezes a gente precisa olhar a vida sobre outro ponto de vista, veja bem… Existe alguma coisa de muito errado acontecendo com a nossa sociedade, principalmente com a geração Y, que beira aqueles 30 e muitos… Ficamos tão presos à realidade do trabalho – que excede, e muito, às 8 horas previstas em lei – que estamos esquecendo de todo o resto. O imediatismo ao que fomos expostos durante a infância trouxe com ele cobranças que não existiam na época de nossos pais… Muito menos de nossos avós! E isso não está dando certo.
Férias que não acontecem, momentos de lazer presos ao celular para qualquer momento caso haja a necessidade. Essa obrigação de estar online fulltime nos impede de apreciar os momentos que estão acontecendo ao nosso redor e, o pior, é que achamos isso normal.

O mundo é realmente muito vasto, com diversas oportunidades, mas isso só é bom se a gente permite que elas aconteçam. Ser um bom profissional não é ter orgulho e bater no peito que “não tiro férias há cinco anos”.  O momento do lazer, do ócio, do (re)descobrimento de cidades, países e, até mesmo, do próprio bairro e, pessoalmente acredito que é isso o que faz de nós bem sucedidos. Por que a vida é bem vivida na base do equilíbrio.

Um dia, alguém disse: Viajar é preciso! E, acredite, é. Nada mais inspirador e encantador que ver a neve pela primeira vez. Ter a coragem de pegar um avião sozinho. Provar as comidas típicas de uma região. Ou tirar uma foto mental (daquelas que a gente nunca esquece) com aquele ponto turístico dos nossos sonhos de criança.

Não podemos deixar que as mudanças de estilo de vida, de trabalho, de relações sociais nos impeçam de viver a vida e conhecer (nosso) mundo. Se deixar viver, ser livre das amarras da rotina e saber desfrutar cada pedacinho dos momentos livres é uma sabedoria que precisamos aprender todo dia. Há uma dose de sabedoria na cerveja depois do expediente e, principalmente, em planejar aquelas férias merecidas!

Uma bitoca!

6 sinais de que você tem um emprego – e não uma carreira

24 . abril . 2014

Olá Morecos!

Li uma matéria super interessante na Exame, e gostaria de republicar para vocês:

Estar empregado não significa estar construindo a carreira. Especialistas explicam a diferença e revelam sinais de que uma pessoa tem emprego, e só.

“Grande parte das pessoas têm emprego, mas não têm carreira”, diz o presidente da Sociedade Brasileira de Coaching, Villela da Matta. É que estar empregado não significa, necessariamente, estar na trilha de uma trajetória de sucesso.

Segundo especialistas, a diferença entre ter umemprego e estar construindo uma carreira é notável a partir de alguns sinais na vida profissional.

EXAME.com perguntou a três deles quais seriam estes indicativos. Confira os sinais de que o profissional está se mantendo em um emprego mas está longe de pensar na sua carreira:

1 Você faz o que deve ser feito, e só

Esta é definição dada pelo presidente da Sociedade Brasileira de Coaching para emprego. Para Simone Leon, diretora da Right Management, ter só emprego é ter uma ocupação que traz remuneração. E , ponto final. “Já a carreira predispõe movimentação, crescimento”, explica.

Estar estagnado na mesma função há um bom tempo, não ter mudança de responsabilidades nem encarar novos desafios revelam que o profissional está – como diz da Matta, – fazendo o que deve ser feito, e só. E sem a menor perspectiva de ir além disso.

2 Aprendizado zero

“A diferença entre emprego e carreira está ligada ao aprendizado. Quem está aprendendo está se desenvolvendo na carreira”, diz Eline Kullock, especialista em geração Y e sócia da Stanton Chase Internacional.

Há quanto tempo você não aprende algo novo na sua função ou sobre a sua empresa? “Às vezes o profissional está na mesma função mas vai se tornando mais sênior, começa a ser chamado para reuniões, recebe atribuições ligadas a tomada de decisão”, diz Simone.
Nesse caso há desenvolvimento de carreira. “Saber pra onde a empresa está indo também é sinal que a pessoa está evoluindo na sua carreira”, diz Eline.

3 Estar tão absorvido por tarefas cotidianas a ponto de nunca inovar ou influenciar

A ausência de inovação também acende a luz vermelha para a carreira. “O profissional não se empenha em fazer diferente, dentro da função que exerce”, diz Simone.

Criar coisas novas, trazer algo de diferente para a rotina do escritório, ter novas ideias e sugestões de como executá-las indica a vontade de ir além do job description.

Afinal, trazer ou procurar novas práticas é uma maneira de influenciar pessoas e se tornar uma referência. “Para assumir um cargo de liderança, o profissional tem que já ter mostrado habilidade de influência”, diz Simone.

4 Não ter um objetivo definido (nem saber qual o próximo passo)

Falta de foco, falta de meta. Quem está em um emprego, e não tem a visão de construção de uma carreira, não faz a mínima ideia de qual é o seu próximo passo, de acordo com Vilella da Matta.

Quem não toma as rédeas da sua trajetória, não planeja. Fica refém do que a empresa decide para a sua vida profissional.

É claro que o plano de carreira não é algo estanque. “Não é por estar trabalhando com algo diferente do que se imaginou no início que a pessoa fracassou”, lembra Eline.

Mas é essencial, mesmo que vá ajustando e refazendo, ter um esboço do que quer da sua vida profissional nos próximos anos.
“Se a pessoa não sabe nem a direção a ser seguida, não consegue avaliar as oportunidades de acordo com a aderência ao que estabeleceu como próximo passo”, diz Simone Leon, da Right Management.

5 Não acreditar que pode atingir seus objetivos

A falta de fé em si mesmo barra o desenvolvimento de qualquer carreira, segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Coaching.
“As pessoas até sonham em chegar ao topo, mas, com frequência, não acreditam ser capazes de conseguir”, diz. Aqui fica explícita a distinção entre sonhar com uma posição e se planejar chegar ao seu objetivo.

6 Não desenvolver competências que o levem a um objetivo

Se o movimento é o principal divisor de águas entre emprego e carreira, a pessoa que cria condições propícias para a sua evolução demonstra que está atenta a sua trajetória profissional como um todo.

Desenvolver as competências necessárias para dar o próximo passo é fundamental nesse processo de cuidado com a carreira, segundo Villela da Matta.

“O profissional deve perceber o que será necessário saber lá na frente”, diz Simone. Hoje pode não fazer diferença, mas uma movimentação lateral que permita experiência na área comercial, por exemplo, pode contar pontos na hora de assumir um cargo de gestão.

Uma super bitoca, Ive.

Fonte: Revista Exame

Matérias & Entrevistas

15 . abril . 2013

Panrotas /2012 – Prêmio de 5ª melhor gerente de vendas em turismo no estado do Rio de Janeiro.

Pesquisa Panrotas

 

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